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“MS que queremos” fronteira marca União entre povo brasiguaio  em apoio à Rose Modesto

Da Assessoria

A sétima edição do MS QUE QUEREMOS que aconteceu na região de Fronteira do Estado foi marcada pela união entre o povo brasiguaio em apoio à pré-candidata ao governo do Estado de Rose Modesto (União). “Nós precisamos de um olhar acolhedor, um olhar humanizado, uma pessoa que cuide de nós. E acredito que nosso Estado neste momento pede um olhar feminino”,explica a auxiliar administrativa  Jessica Rodrigues  Félix, 38 anos, moradora de Coronel Sapucaia.Segundo a pré-candidata ao governo do Estado, deputada Rose Modesto (União),o MS QUE QUEREMOS está cumprindo a sua função de ouvir as pessoas.” Nós já percorremos 47 cidades ouvindo as pessoas, vendo qual é o problema que estão enfrentando. Em agosto, quando eu  irei entregar o meu plano de governo na Justiça Eleitoral, vai ter o perfume de cada cidade que passei”, argumenta Rose Modesto.A rota MS QUE QUEREMOS fronteira foi emblemática mostrando a realidade dos sul-mato-grossenses – brasiguaios e povos originais-. Falta de moradia digna, capacitação e qualificação de jovens, falta de infraestrutura de hospitais e postos de saúde e médicos especialistas, essas foram as principais queixas encontradas na sétima edição da rota MS QUE QUEREMOS que ocorreu na região da Fronteira. Esse foi o caso da brasiguaia, moradora de Paranhos,Relva Gimenez, 30 anos, mãe de três filhos que mora em um barraco de lona e tenta sobreviver junto com o marido cultivando uma roçinha e fazendo bicos. ” É difícil, mas tem que ter fé que vai melhorar. Tem dia que nós só comemos uma vez no dia. Aqui quando chove e faz frio a coisa fica feia, não chegamos a passar frio, mas eu rezo para ver se Deus me ajuda”, explica.A falta de escolas profissionalizantes e oportunidades de crescimento profissional deixa preocupados pais e jovens na região de Fronteira. Como é  o caso do professor  Sílvio Santa Cruz, 52 anos, pai de um adolescente de 14 anos, e morador . Ele comenta  que a falta de oportunidade faz os jovens de 14 a 15 anos atravessem a fronteira em busca de  trabalho mesmo ganhando menos.” Aqui não tem escolas profissionalizantes. E a oportunidade de conseguir ganhar dinheiro no Paraguai  é  sedutora para quem não tem oportunidades aqui em Sete Quedas. Precisamos investir nos jovens com qualificação e geração de emprego e renda”, explica Santa Cruz.“Curiosamente, na rota MS QUE QUEREMOS  fronteira, que aconteceu em Amambai, foi marcada como a 44ª cidade que percorremos. O número 44 entrou na minha vida de forma curiosa esse ano. Eu fiz 44 anos, a sigla do meu partido é 44. Minha mãe nasceu em 44. E em Amambai está sendo a cidade de número 44 do MS QUE QUEREMOS.  Espero que essa coincidência seja vitoriosa”, explica Rose Modesto.

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