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Unidades de Saúde disponibilizam vacinação contra Covid-19 e influenza nesta Terça-feira na capital

Quem tem 40 anos ou mais, trabalha na área da saúde ou tenha a partir de 18 anos e algum imunocomprometimento grave já está apto para receber o segundo reforço

Nesta terça-feira (05) a Prefeitura Municipal de Campo Grande disponibiliza as vacinas contra Covid-19 e Influenza para a população durante o dia todo. As doses podem ser aplicadas em diversas unidades de saúde, e estão liberadas para toda a população que se enquadra nos critérios de imunização. 

Quem tem cinco anos ou mais e ainda não tomou nenhuma das doses do imunizante que previne contra a infecção provocada pelo coronavírus deve procurar um dos 49 pontos de imunização, assim como quem já cumpriu o período de intervalo recomendado pelos fabricantes das vacinas e ainda não recebeu a segunda dose. 

O primeiro reforço está disponível para toda a população que tenha 12 anos ou mais e que concluiu o ciclo primário de vacinas há pelo menos quatro meses, com exceção de pessoas que tenham algum imunocomprometimento grave, para este público o intervalo é de 28 dias. 

Quem tem 40 anos ou mais, trabalha na área da saúde ou tenha a partir de 18 anos e algum imunocomprometimento grave já está apto para receber o segundo reforço, para isso é necessário ter tomado a terceira dose há pelo menos quatro meses. 

Vacina contra Gripe 

A vacina contra Influenza, que protege contra os vírus H1N1, H2N3 e Influenza B, sendo todos eles as cepas que estão circulando no momento. O imunizante está disponível para toda a população a partir dos seis meses de idade. 

A dose pode ser aplicada em todas as unidades de saúde da cidade, obedecendo os horários de funcionamento das salas de vacinação, normalmente entre 7h30 e 11h e das 13h às 16h45. Nas unidades que há horário estendido, a sala de vacina também tem o atendimento ampliado. 

Somente neste ano, Campo Grande registrou 37 óbitos por Influenza durante um surto atípico da doença que aconteceu em janeiro e a preocupação é que, com a tendência de queda nas temperaturas, uma nova onda da doença se inicie.

SESAU / REDAÇÃO

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