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Assassino alega impureza da vítima em crime semelhante ao do Maníaco da Cruz

O corpo de Cristiane foi encontrado em posição de cruz, indicando que o autor queria chamar atenção e ficar famoso pelo crime, embora ele negue querer imitar o Maníaco da Cruz, um serial killer que alegou seguir preceitos religiosos para cometer seus assassinatos.

Um crime brutal chocou a cidade de Campo Grande (MS). O assassinato de Cristiane Eufrásio Millan, de 42 anos, que foi vítima de 36 facadas. O assassino, Sérgio Guenka, alegou durante seu depoimento à polícia que o motivo para o homicídio foi a impureza da vítima. O corpo de Cristiane foi encontrado em uma posição peculiar, formando o desenho de uma cruz no chão.

Segundo relatos da delegada Elaine Benicasa, titular da Deam (Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher), o autor confessou que premeditou o crime, atraindo Cristiane para manter relações sexuais antes de cometer o assassinato. O motivo para o crime foi justificado pelo assassino devido à profissão da vítima como garota de programa, considerada por ele como impura e indigna de viver.

O comportamento do assassino, que ria enquanto relatava os detalhes do crime, chamou atenção das autoridades. O corpo de Cristiane foi encontrado em posição de cruz, indicando que o autor queria chamar atenção e ficar famoso pelo crime, embora ele negue querer imitar o Maníaco da Cruz, um serial killer que alegou seguir preceitos religiosos para cometer seus assassinatos.

O caso de Cristiane é o quinto caso de feminicídio registrado este ano em Campo Grande e o 15º no Estado. A família da vítima está devastada com a perda de Cristiane, descrita como uma mulher batalhadora e dedicada à sua família.

Maníaco da Cruz

Enquanto isso, o Maníaco da Cruz, Dyonathan Celestrino, conhecido por seus crimes cometidos em Mato Grosso do Sul, também tinha justificativas religiosas para seus homicídios. Ele assassinou três pessoas por não seguirem os preceitos que ele considerava corretos, mostrando um padrão preocupante de crimes motivados por crenças extremas.

 

Foto/ Facebook

Redação Gdsnews

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