Ato em solidariedade a Palestina reúne uma centena de pessoas em praça na Capital

Apoiadores da causa Palestina e membros da comunidade do oriente médio estiveram presentes no Ato em Solidariedade Ao Povo Palestino, no final da tarde desta sexta-feira (20), na Praça Ary Coelho, em Campo Grande.

O movimento organizado pela professora Doutora em Psicologia Social pela USP, e diretora de secretaria de mulheres da Fepal, Ashjan Sadique Adi, a estudante de nutrição Sondos Nassim Dhaher e Kemyla Mustafá reuniu comunidades do oriente médio e simpatizantes com a causa.

O comerciante, Omar Faris

Entre eles o palestino, Omar Faris, que foi entrevistado quando os irmãos eram impedidos de deixar a Cisjordânia por conta dos checkpoints feitos por militares israelenses estarem fechados. Presente na manifestação, ele relatou que seus irmãos conseguiram chegar até a Jordânia e estão em segurança.

O campo-grandense, Hugo Arraes Fonseca, que é servidor público, ficou sabendo da manifestação por meio de uma amiga e decidiu marcar presença, assim como destacou a importância de se posicionar nesta questão, não apenas em Campo Grande, como também em outros lugares do país. Sobre a guerra ele lamentou: “é muito triste, eu me entristeço bastante, às vezes a gente já perde até a esperança, né? Diante de tanta coisa ruim que a gente vê”.

Para uma professora também da Capital, que preferiu não se identificar, estar presente e somar com o movimento ajuda a chamar atenção para o que está acontecendo. “Toda pessoa que tem o mínimo de senso humano jamais deixaria de participar de uma manifestação como essa. E defender a causa dos palestinos. Não acontece só com a Palestina, com outros países aconteceu também, mas a questão da Palestina é pior de todas”, disse.

O libanês, Armando Salim Ali, colocou que a situação que ocorre na Palestina esteve sempre presente e nunca foi esquecida pela comunidade do Oriente Médio. “Todo o mundo árabe está do lado da Palestina mesmo geração após geração a causa não sai”, explicou o comerciante e complementou: “A causa Palestina não sai da cabeça do árabe”.

O grito inflamou a comunidade presente que respondeu de volta. No vídeo, Mohamed diz: “Nosso sangue e nossa alma pela Palestina. Aproximadamente 100 pessoas estiveram presentes no primeiro ato pró-palestina.

Ashjan Sadique Adi, pretende dar continuidade com as atividades do Comitê

Conforme uma das organizadoras do Comitê de Solidariedade ao Povo Palestino adiantou a reportagem, a ideia, a partir de então, será promover diversas atividades de aproximação com a comunidade. Por meio de rodas de conversas e outras atividades estão sendo avaliadas.

Estavam presentes membros da sociedade civil, integrantes de partidos políticos, acadêmicos do curso de história e membros do DCE da Universidade Federal de Campo Grande, entre outros.

 

Fonte CE.

Redação Gdsnews.

Total
0
Shares
Previous Post

Presídios de Mato Grosso do Sul recebem do Ministério da Justiça 120 detectores de metais

Next Post

Moraes recebe na terça-feira relatório final da CPI do 8 de Janeiro

Related Posts
Total
0
Share