O trabalho incansável e eficiente do Batalhão de Choque da Polícia Militar de Campo Grande foi fundamental para avanços significativos na investigação do caso que resultou na morte trágica dos adolescentes Aysla Carolina e Silas Ortiz, ambos de 13 anos, por uma bala perdida. Em uma entrevista coletiva realizada nesta segunda-feira (6), o tenente-coronel Rigoberto Rocha, comandante do Batalhão de Choque, detalhou os desdobramentos e elogiou o trabalho da equipe.
Durante a coletiva, Rocha relatou que João Victor de Souza Mendes, identificado como o atirador no caso, ainda estava foragido até a tarde desta segunda-feira, quando se entregou às autoridades policiais. O comandante ressaltou que a ação rápida e estratégica da equipe do Batalhão de Choque foi crucial para os avanços nas investigações.
O primeiro envolvido preso foi Rafael Mendes de Souza, apontado como o organizador do crime. Após negar participação direta inicialmente, ele acabou fornecendo informações cruciais sobre os demais envolvidos. O segundo suspeito, Nicollas Inácio Souza da Silva, foi localizado em uma casa de massagem na Vila Jacy, onde também foi apreendida uma arma de fogo.
Com informações obtidas com os detidos, a polícia conseguiu localizar a motocicleta utilizada no crime, bem como identificar um motorista de aplicativo que auxiliou na fuga dos suspeitos. O tenente-coronel Rocha enfatizou o comprometimento e a dedicação da equipe do Batalhão de Choque em cada etapa da investigação.
Aysla Carolina e Silas Ortiz foram vítimas inocentes dessa tragédia e receberam todo o suporte necessário das autoridades e da comunidade. A polícia continua empenhada em esclarecer todos os detalhes desse trágico acontecimento e garantir a justiça para as vítimas e suas famílias, enquanto o Batalhão de Choque recebe reconhecimento pela eficiência e profissionalismo demonstrados durante a operação.
Redação Gdsnews
Fonte/CE
