“Mesmo com todos os cuidados, eu e minha mulher não escapamos da contaminação pelo vírus. Aproximadamente um mês após, meu irmão e a esposa também foram infectados”. O policial penal, Ivo de Arruda Coelho teve uma parte significante da família contaminada pela Covid. Os quatro integrantes, além de compartilharem a angustia da infecção, são profissionais no sistema penitenciário de Mato Grosso do Sul.
Em um intervalo de um mês, Ivo assistiu a piora do quadro do irmão, se viu internado em uma Unidade de Tratamento Intensivo por conta da Covid, observou os primeiros sintomas da doença na esposa, a cunhada ser infectada e comemorar a melhora individual e de cada familiar que contraiu o coronavírus.
No caso de Ivo, em específico, começou a apresentar tosse e, no início, se confundiu, achando que seria uma “gripe forte”. Com o passar dos dias, os sintomas iniciais aumentaram em intensidade e quantidade. Aquilo que era uma tosse severa, se ampliou para um cansaço e, logo mais, uma falta de ar que nunca havia tido, como o policial penal descreve.
Fonte: G1 MS