Recentemente, a Polícia Científica de Mato Grosso do Sul passou por uma auditoria nacional que reforçou a qualidade e precisão das análises realizadas no Instituto de Análises Laboratoriais Forenses (IALF).
Esses bancos de dados genéticos têm se mostrado fundamentais para a investigação de crimes e também na revisão de casos antigos.
Ao cadastrar perfis genéticos obtidos a partir de análises forenses, as autoridades podem comparar esses perfis com os existentes no banco, facilitando a identificação de suspeitos e vítimas, além de contribuir para a resolução de casos complexos.
A Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos (RIBPG), coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, conta com a participação de todos os Estados brasileiros, incluindo Mato Grosso do Sul. Isso significa que os laboratórios de genética forense do Estado estão conectados a uma rede nacional, o que amplia ainda mais a capacidade de investigação e a precisão das análises.
Com mais de 175.465 perfis genéticos já cadastrados em todo o país, a RIBPG tem sido uma ferramenta valiosa para auxiliar na identificação de pessoas desaparecidas, na resolução de casos de crimes sexuais e na revisão de possíveis erros judiciais. A inclusão e atualização constante desses perfis nos bancos de dados genéticos são essenciais para garantir a eficácia desse sistema de justiça moderno e tecnologicamente avançado. Esse avanço tecnológico na área forense não apenas agiliza investigações, mas também contribui para uma justiça mais eficiente.
Fonte Assessoria.
Redação Gdsnews.